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DIREITO TRIBUTÁRIO/criminal
DIREITO TRIBUTÁRIO/ criminal
Revisão fiscal
A revisão fiscal é um processo de análise e auditoria de todas as atividades fiscais de uma empresa. Seu objetivo principal é a recuperação de créditos tributários e o desenvolvimento de estratégias para organizar a situação fiscal, sempre focado em diminuir os impactos negativos da tributação indevida.
Vamos explorar mais detalhes sobre esse tema:
O que é a revisão fiscal?
A revisão fiscal é uma espécie de auditoria realizada sobre o comportamento fiscal de um negócio. Ela considera todos os elementos referentes ao pagamento de impostos e tem o objetivo principal de encontrar créditos fiscais e questões que precisam ser corrigidas nesse sentido.
Como ela é feita?
A revisão fiscal pode ser realizada pelo contador interno da empresa ou, mais comumente, por uma empresa especializada.
Começa com uma análise detalhada de todos os impostos pagos atualmente, incluindo alíquotas e incidência dos valores.
Também considera a depreciação de ativos, que pode favorecer o retorno de valores tributários.
Para aprofundar os efeitos, é feita uma análise dos últimos 5 anos em relação às despesas com impostos, identificando boas oportunidades de recuperação de créditos.
Benefícios da revisão fiscal: Recuperação tributária: Identificação de créditos fiscais, permitindo solicitar abatimento de futuros descontos junto ao Fisco.
Recuperação de crédito fiscal
A recuperação de crédito tributário refere-se ao processo pelo qual as empresas podem reivindicar de volta os valores que foram pagos a mais em impostos. Isso ocorre quando há erro nos cálculos dos tributos ou quando as empresas têm direito a benefícios fiscais não considerados anteriormente.
Vamos explorar mais detalhes sobre esse tema:
O que é a recuperação de crédito tributário?
A recuperação de crédito tributário é o processo de recuperação de tributos pagos a mais ou indevidamente pelas empresas. Isso ocorre quando as empresas pagam tributos além do que é devido, seja por erro na apuração ou por desconhecimento dos direitos tributários que possuem.
Como funciona o processo de recuperação de crédito tributário?
O processo envolve várias etapas:
Revisão fiscal: Antes de iniciar o processo, é importante fazer uma análise da situação fiscal da empresa. Isso pode ser feito pelo contador interno ou por uma equipe especializada.
Identificação dos créditos fiscais: Analisar todos os impostos pagos atualmente, considerando alíquotas e incidência dos valores. Isso ajuda a identificar oportunidades de recuperação de créditos.
Elaboração do pedido de restituição: Preparar o pedido formal para reivindicar a restituição dos valores pagos a mais.
Protocolo do pedido de restituição: Enviar o pedido aos órgãos competentes.
Acompanhamento do processo: Acompanhar o andamento do pedido e garantir que os créditos sejam restituídos.
Benefícios da recuperação de crédito tributário:
Recuperação tributária:
Identificação de créditos fiscais, permitindo solicitar abatimento de futuros descontos junto ao Fisco.
Redução de despesas fixas:
Contribui para a competitividade da empresa, possibilitando preços menores e maiores investimentos.
Melhoria na regularidade de atuação:
Correção de erros antes de autuações e sanções.
Em resumo, a recuperação de crédito tributário é uma ferramenta legal que permite às empresas corrigirem equívocos na apuração e no recolhimento dos tributos, garantindo a conformidade tributária e otimizando sua saúde financeira.
Defesa administrativa e judicial
A defesa administrativa e judicial fiscal são dois meios distintos de proteger os interesses das empresas em questões tributárias. Vamos explorar as diferenças entre eles:
Processo Administrativo Fiscal (PAF):
O processo administrativo fiscal é uma etapa inicial para resolver disputas tributárias.
Inicia-se quando a empresa é fiscalizada e apresenta documentos e argumentos ao fiscal.
Se o fiscal não considerar as alegações, ele autua a empresa.
A empresa, então, faz a defesa administrativa, contestando a autuação.
Não há intervenção de um juiz nesse processo. A decisão é tomada pela autoridade administrativa.
O PAF é dividido em duas fases: não contenciosa (unilateral) e contenciosa (bilateral).
Processo Judicial:
O processo judicial é instaurado por iniciativa de uma parte interessada (empresa) que busca a intervenção imparcial de um Estado-juiz.
Relação triangular: Todas as partes têm oportunidade de manifestação.
Diferentemente do administrativo, há intervenção de um juiz que emite uma sentença.
O contribuinte pode recorrer à via judicial se perder na esfera administrativa.
Em resumo, a defesa administrativa ocorre perante a administração pública, enquanto a defesa judicial envolve o Poder Judiciário. A escolha entre eles depende do caso específico e da estratégia da empresa.
Defesa criminal fiscal
A defesa criminal fiscal é crucial para proteger os interesses das empresas e indivíduos em questões tributárias que envolvem crimes. Vamos explorar os aspectos relacionados a essa defesa:
O que são crimes tributários?
Os crimes tributários são condutas que atentam contra a ordem tributária e econômica. Eles envolvem mecanismos ilícitos com o objetivo de burlar o devido recolhimento de impostos ao Estado. Essas condutas podem ocorrer intencionalmente ou acidentalmente, por falta de conhecimento da legislação1.
Exemplos de crimes tributários:
Apresentação de declaração falsa: Fornecer informações incorretas sobre rendas.
Burla à fiscalização: Omitir dados em documentos fiscais para evitar a detecção.
Falsificação de documentos fiscais: Alterar notas fiscais ou outros documentos.
Uso de documentos fiscais falsos: Utilizar documentos sabendo que são falsos.
Negar nota fiscal devida: Recusar a emissão de nota fiscal em transações comerciais.
Defesa criminal fiscal:
A fase extrajudicial envolve a autuação fiscal e o inquérito policial.
A fase judicial ocorre quando o contribuinte recorre ao Poder Judiciário para anular a exigência fiscal.
É essencial contar com a defesa de um advogado experiente para garantir direitos e minimizar os impactos do processo.
Inadimplência tributária vs. crime tributário:
A inadimplência (atraso no pagamento de impostos) não configura crime, mas pode resultar em sanções administrativas.
Os crimes tributários envolvem condutas específicas que atentam contra a ordem tributária e econômica.
Lembre-se de que a defesa adequada é fundamental para enfrentar acusações de crimes fiscais e proteger seus interesses.
DIREITO EMPRESARIAL
DIREITO EMPRESARIAL
O Direito Empresarial é um ramo essencial do Direito Privado que se dedica ao estudo e aplicação da legislação relacionada às atividades empresariais. Vamos explorar alguns conceitos e áreas de atuação dentro desse campo:
Definição e Objetivo:
O Direito Empresarial tem como objetivo cuidar do exercício da atividade econômica organizada de fornecimento de bens ou serviços, ou seja, a chamada empresa.
Seu objeto de estudo é resolver conflitos de interesses envolvendo empresários ou questões relacionadas às empresas.
Ele abrange tópicos como constituição de empresas, fusões e aquisições, direitos do consumidor, propriedade intelectual, contratos comerciais, entre outros.
Portanto, é um campo crucial para a saúde econômica e o desenvolvimento de um país.
Sociedade Empresária:
A definição está no artigo 982 e no artigo 966 do Código Civil.
Considera-se “empresária” a sociedade que exerce atividade própria de empresário.
Ou seja, aquela que realiza profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços.
O conceito de sociedade empresária é fundamental para entender toda a sistemática do direito empresarial.
História do Direito Empresarial:
O direito empresarial tem raízes históricas na organização da sociedade.
Quando os participantes de um grupo trabalham juntos para obter benefícios mútuos, surge a organização econômica.
O direito empresarial evoluiu para regular essas relações, garantindo a segurança jurídica e o desenvolvimento econômico.
Novo Código Comercial Brasileiro:
Atualmente, tramita a proposta de um novo Código Comercial no Brasil.
A ideia é unificar legislações e superar problemas trazidos pelo Código Civil de 2002.
Essa iniciativa visa aprimorar a regulamentação das atividades empresariais no país.
Contratos comerciais são acordos firmados entre duas ou mais pessoas para criar, regular ou encerrar uma relação de natureza patrimonial relativa à atividade empresarial. Esses contratos desempenham um papel fundamental na garantia da segurança jurídica das transações comerciais. Vamos explorar mais sobre eles:
Definição e Objetivo:
Contratos comerciais têm como objetivo formalizar as negociações empresariais, estabelecendo os direitos e obrigações das partes envolvidas.
Esses acordos abrangem diversas situações, como compra e venda de instalações comerciais, locação de terrenos para fins comerciais e contratos de franquia.
Princípios dos Contratos Comerciais:
Boa-fé objetiva: As partes devem agir eticamente durante todo o ciclo do contrato.
Função social do contrato: O contrato deve atender ao bem comum, não apenas aos interesses individuais.
Autonomia da vontade: As partes, com capacidade jurídica, têm liberdade para celebrar acordos.
Obrigatoriedade dos contratos (pacta sunt servanda): O contrato deve ser cumprido como se fosse lei entre as partes.
Relatividade dos efeitos do contrato: O contrato só se aplica às partes envolvidas, sem afetar terceiros.
Equilíbrio econômico-financeiro do contrato: O equilíbrio deve ser mantido durante a vigência do contrato.
Tipos de Contratos Comerciais:
Existem diversos tipos de contratos comerciais, cada um regulando diferentes relações comerciais. Alguns exemplos incluem:
A defesa judicial empresarial é um processo pelo qual uma pessoa jurídica (PJ) se defende em um litígio legal, defesa em ações trabalhista defesa cível e empresarial.
constituição de empresas, fusões e aquisições
Fusões e Aquisições (M&A), muitas vezes abreviadas como “M&A” (do inglês “Mergers and Acquisitions”), são estratégias de negócios em que duas empresas combinam seus ativos, operações e recursos de alguma forma. Vamos explorar de forma sintetizada o fascinante mundo das fusões e aquisições, abordando conceitos fundamentais, razões por trás dessas transações e seus impactos.
O que são fusões e aquisições?
As fusões referem-se à união de sociedades, enquanto as aquisições envolvem a absorção de uma sociedade por outra.
Essas operações são tratadas no ordenamento jurídico no âmbito do direito societário e são regulamentadas pelo Código Civil, pela Lei das Sociedades Anônimas e pela Lei Antitruste, que trata da estrutura do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência.
Motivadores das operações de fusões e aquisições:
Crescimento e Expansão de Mercado: Empresas buscam M&A para expandir seus negócios, adquirindo novos mercados, clientes e oportunidades de crescimento.
Diversificação: Empresas podem adquirir outras em setores diferentes para diversificar suas operações e portfólio de produtos.
Sinergias Operacionais: Fusões e aquisições podem gerar sinergias, reduzindo custos operacionais e aumentando a eficiência.
Acesso a Novas Tecnologias: Empresas adquirem outras para obter acesso a tecnologias, patentes e inovações.
Redução de Concorrência: Algumas empresas realizam M&A para eliminar ou reduzir a concorrência em um mercado específico.
Essas transações têm o poder de remodelar indústrias, criar gigantes corporativos e desencadear mudanças econômicas significativas. Compreender o que envolve fusões e aquisições é fundamental para líderes, profissionais, investidores, reguladores e observadores do mercado financeiro.